21 de outubro de 2011

o primeiro prato que aprendemos a fazer quando somos estudantes

Esparguete à Bolonhesa


Quando temos dezoito anos, achamos que esparguete à bolonhesa é sinónimo de esparguete cozido com carne picada e molho de tomate. Com um bocado de sorte, somos capazes de ter lá por casa um queijo qualquer para misturar. Quando temos trinta e dois e já somos exigentes com aquilo que ingerimos, sabemos que esparguete à bolonhesa é muito mais que isso. A massa tem de estar al dente, a carne picada tem de ser suave e tenra, o molho tem de parecer veludo.. e, convenhamos, não vamos ralar 'la vache que rit' para adornar o nosso prato, certo?

Pois que, foram precisos alguns anos para aperfeiçoar o primeiro prato que fiz sozinha, enquanto estudante. Depois de muitas tentativas e invenções, de põe natas e tira natas, põe cenoura tira cenoura, aprimorei a receita que hoje vos trago. E que deixa qualquer um a lamber o prato.



Como podem ver, do mais simples que possa existir, o segredo está no molho que fazemos e onde vamos cozinhar a carne. E os principais ingredientes no molho são as ervas aromáticas frescas. Aqui as quantidades não interessam muito. Obviamente, coloco ali esparguete para quatro pessoas, mas na realidade, na hora de fazer, faço a olho. Já as embalagens de carne picada, indicam a quantidade de pessoas que, provavelmente, aquela embalagem pode servir. O queijo, bem.. esse é opcional, por isso não dei qualquer indicação. Como não suporto o cheiro do parmesão, opto por outros mais suaves: mozarella, emmental.. muitas vezes, nem sequer coloco. Acho que é uma questão de gosto.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Entre, sente-se, escolha, sirva-se. Está em casa, faça bom proveito!